Passaram-se nove dias sobre o assassinato do Kuku, sem que as autoridades mostrem qualquer sinal de querer revelar a verdade.
Kuku foi enterrado no passado sábado e com ele todos esperam que seja enterrado mais um crime violento cometido pela polícia racista, com a cumplicidade dos media e todos @s que ficaram silenciosos perante o renascimento da pena de morte em Portugal.
Gerou-se um movimento de solidariedade à família de Kuku através da venda de CD’s, T-Shirts e donativos que têm ajudado a suportar algumas despesas.
Nos próximos dias 24 e 31 de Janeiro (sábado), pelas 20h,no Centro de Cultura Libertária, irão realizar-se dois jantares para o mesmo efeito.
No entanto, mais que demonstrar solidariedade, é preciso exigir justiça.
Lutar por ela. Não queremos deixar que esta execução caia no esquecimento como o caso do Angói, Tony, PTB, Tete, Corvo, etc.
Até os maiores criminosos , o que não era o caso de Kuku, (ao contrário do que propagandearam os média racistas), têm direito a um julgamento no tribunal, mesmo sabendo que este também não é sinónimo de justiça. Mas em Portugal a justiça é cada vez mais um privilégio dos ricos. Para os pobres negros, ciganos, brancos, as autoridades reservam execuções sumárias feitas nas ruas, nas viaturas e esquadras de polícia.
De Paris a Atenas, a São Francisco (onde no dia 1 de Janeiro a polícia assassinou um jovem negro de 22 anos), à Amadora, está a acontecer por todo o lado. Qual será o próximo bairro? O meu? O teu? Quem será o próximo? Eu? Tu?
Basta. Dia 17 de Janeiro, Sábado, às 16h, vem protestar contra a brutalidade policial. Contra a violência do estado. Vem exigir justiça.
Concentração em frente à 60ª Esquadra, na rua 17 de Setembro no Casal da Boba.
Apelamos a tod@s @s irm@s, tropas, guetos e organizações solidárias que se juntem nesta jornada duma luta que é de tod@s e que esteve calada muito tempo.
Kuku foi enterrado no passado sábado e com ele todos esperam que seja enterrado mais um crime violento cometido pela polícia racista, com a cumplicidade dos media e todos @s que ficaram silenciosos perante o renascimento da pena de morte em Portugal.
Gerou-se um movimento de solidariedade à família de Kuku através da venda de CD’s, T-Shirts e donativos que têm ajudado a suportar algumas despesas.
Nos próximos dias 24 e 31 de Janeiro (sábado), pelas 20h,no Centro de Cultura Libertária, irão realizar-se dois jantares para o mesmo efeito.
No entanto, mais que demonstrar solidariedade, é preciso exigir justiça.
Lutar por ela. Não queremos deixar que esta execução caia no esquecimento como o caso do Angói, Tony, PTB, Tete, Corvo, etc.
Até os maiores criminosos , o que não era o caso de Kuku, (ao contrário do que propagandearam os média racistas), têm direito a um julgamento no tribunal, mesmo sabendo que este também não é sinónimo de justiça. Mas em Portugal a justiça é cada vez mais um privilégio dos ricos. Para os pobres negros, ciganos, brancos, as autoridades reservam execuções sumárias feitas nas ruas, nas viaturas e esquadras de polícia.
De Paris a Atenas, a São Francisco (onde no dia 1 de Janeiro a polícia assassinou um jovem negro de 22 anos), à Amadora, está a acontecer por todo o lado. Qual será o próximo bairro? O meu? O teu? Quem será o próximo? Eu? Tu?
Basta. Dia 17 de Janeiro, Sábado, às 16h, vem protestar contra a brutalidade policial. Contra a violência do estado. Vem exigir justiça.
Concentração em frente à 60ª Esquadra, na rua 17 de Setembro no Casal da Boba.
Apelamos a tod@s @s irm@s, tropas, guetos e organizações solidárias que se juntem nesta jornada duma luta que é de tod@s e que esteve calada muito tempo.
Plataforma Gueto. Sem Justiça não haverá Paz.
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